2025-05-15 18:05
A l'instar de l'industrieOuro em Consolidação: Análise e Estratégias
O ouro (XAU/USD) iniciou o dia 14 de maio de 2025 em fase de consolidação, cotado a US$3.235 por onça, após uma queda expressiva de US$60 na sessão anterior. O movimento reflete a redução temporária das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que resultou na diminuição bilateral de tarifas. Essa trégua reduziu a demanda por ativos de proteção, como o ouro.
A commodity testou mínima de US$3.187 após romper o suporte de US$3.200, desencadeando ordens de venda. Apesar disso, a fraqueza do dólar americano (índice DXY a 100,600) e a expectativa de cortes nos juros pelo Federal Reserve fornecem suporte parcial ao metal. Outros fatores relevantes incluem inflação moderada nos EUA (2,3%), sinais de desaceleração econômica e instabilidades geopolíticas pontuais, como no Oriente Médio.
A análise técnica destaca uma zona de suporte em US$3.194 e resistências em US$3.271 e US$3.293. Indicadores como o RSI e o MACD sugerem cautela, com potencial de reversão dependendo do fechamento acima de US$3.243. Os investidores devem acompanhar eventos importantes como o discurso de Jerome Powell e a divulgação das vendas no varejo americano (15/05), além dos PMIs globais e o IPCA-15 no Brasil (16/05).
Para traders brasileiros, o ouro oferece diferentes oportunidades:
Swing Trading: Compras em suporte com alvos técnicos claros, ideal para quem busca movimentos de médio prazo.
Breakout Trading: Entradas após rompimento de resistência, recomendadas com confirmação de volume e indicadores.
Scalping: Estratégias de curtíssimo prazo, aproveitando a volatilidade entre os níveis de US$3.222 e US$3.271.
Investimento de Longo Prazo: Alocação de parte do portfólio em ouro físico ou ETFs como hedge contra desvalorização do real e inflação.
O cenário base aponta para manutenção da consolidação entre US$3.200 e US$3.271. Um tom dovish de Powell ou piora geopolítica pode levar o preço a US$3.300, enquanto dados econômicos fortes podem pressionar para US$3.167 ou menos. A demanda estrutural de bancos centrais (China à frente) e os influxos em ETFs (115 toneladas em abril) oferecem sustentação ao preço, mesmo em cenário de correção.
A gestão de risco é fundamental: limite de exposição entre 1-2% por operação, uso disciplinado de stop-loss e preferência por corretoras regulamentadas, verificadas pelo SkyEye da WikiFX. O ouro segue como ativo estratégico diante da instabilidade econômica global e da vulnerabilidade do real, sendo uma opção relevante para proteção e diversificação de portfólio.
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O ouro (XAU/USD) iniciou o dia 14 de maio de 2025 em fase de consolidação, cotado a US$3.235 por onça, após uma queda expressiva de US$60 na sessão anterior. O movimento reflete a redução temporária das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que resultou na diminuição bilateral de tarifas. Essa trégua reduziu a demanda por ativos de proteção, como o ouro.
A commodity testou mínima de US$3.187 após romper o suporte de US$3.200, desencadeando ordens de venda. Apesar disso, a fraqueza do dólar americano (índice DXY a 100,600) e a expectativa de cortes nos juros pelo Federal Reserve fornecem suporte parcial ao metal. Outros fatores relevantes incluem inflação moderada nos EUA (2,3%), sinais de desaceleração econômica e instabilidades geopolíticas pontuais, como no Oriente Médio.
A análise técnica destaca uma zona de suporte em US$3.194 e resistências em US$3.271 e US$3.293. Indicadores como o RSI e o MACD sugerem cautela, com potencial de reversão dependendo do fechamento acima de US$3.243. Os investidores devem acompanhar eventos importantes como o discurso de Jerome Powell e a divulgação das vendas no varejo americano (15/05), além dos PMIs globais e o IPCA-15 no Brasil (16/05).
Para traders brasileiros, o ouro oferece diferentes oportunidades:
Swing Trading: Compras em suporte com alvos técnicos claros, ideal para quem busca movimentos de médio prazo.
Breakout Trading: Entradas após rompimento de resistência, recomendadas com confirmação de volume e indicadores.
Scalping: Estratégias de curtíssimo prazo, aproveitando a volatilidade entre os níveis de US$3.222 e US$3.271.
Investimento de Longo Prazo: Alocação de parte do portfólio em ouro físico ou ETFs como hedge contra desvalorização do real e inflação.
O cenário base aponta para manutenção da consolidação entre US$3.200 e US$3.271. Um tom dovish de Powell ou piora geopolítica pode levar o preço a US$3.300, enquanto dados econômicos fortes podem pressionar para US$3.167 ou menos. A demanda estrutural de bancos centrais (China à frente) e os influxos em ETFs (115 toneladas em abril) oferecem sustentação ao preço, mesmo em cenário de correção.
A gestão de risco é fundamental: limite de exposição entre 1-2% por operação, uso disciplinado de stop-loss e preferência por corretoras regulamentadas, verificadas pelo SkyEye da WikiFX. O ouro segue como ativo estratégico diante da instabilidade econômica global e da vulnerabilidade do real, sendo uma opção relevante para proteção e diversificação de portfólio.
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